Questionário Proust
Porque Proust dele gostava muito, o questionário abaixo leva o seu nome. O que vem a seguir nada mais é que uma brincadeira de salão, que fez muito sucesso na Inglaterra vitoriana. Coisa antiga, nem por isso inútil, serve para revelar um pouco da alma de quem se dispõe a respondê-lo. Seguem minhas repostas:
Qual sua idéia de felicidade perfeita?
Sou um humanista utópico. Acredito que a felicidade é algo que não pode ser buscada apenas no plano individual. Ela só vai ser duradoura se estivermos dispostos a construir um mundo realmente fraterno.
Com qual figura histórica se identifica?
O humanista André Franco Montoro. Ele foi um dos mais importantes estadistas de nossa história. Arquiteto da recente democracia, trouxe conceitos modernos dedescentralização e de participação popular. Entre suas principais bandeiras sempre estiveram a integração latino-americana e a preservação da água.
Qual a pessoa que mais admira?
Toda aquela que mesmo sem te conhecer, é capaz de oferecer o melhor de si. De forma humildade, alegre e generosa.
Qual sua característica mais marcante?
A paixão e a determinação que tenho pelas causas que abraço.
Qual sua característica mais deplorável?
Tenho horror a mediocridade.
Qual a característica que mais deplora no outros?
A indiferença e a falta de lealdade.
Qual sua maior extravagância?
Ser poeta.
Qual sua paisagem predileta?
O pôr-do-sol. Especialmente o visto das dunas de Jericoacora.
Há momentos em que é preciso mentir?
Creio que sou mais franco do que as pessoas gostariam que eu fosse.
Dá esmolas?
Não, esse mecanismo só agrava e mantém tal condição. O caminho é a cidadania. E a longo prazo será a extinção do próprio dinheiro nas relações sócio-econômicas.
O que apagaria de sua vida?
A vida não seria degustada por completa sem que também provassemos do seu gosto amargo.
O que só faria por dinheiro?
Nunca fiz nada só por dinheiro.
O que faria de graça?
Política e Poesia.
A razão é sempre a melhor conselheira?
As coisas do amor deixo-as por conta do coração, em busca da felicidade, ele é o único capaz de correr todos os riscos necessários e os completamente desnecessários. Esses últimos, evidentemente, os mais deliciosos.
O que lamenta não ter feito?
Eu assisti a Portuguesa ser vice-campeã brasileira em 1996 e vice-campeã do paulista em 1985. Sinto falta de um título.
Qual o maior amor de sua vida?
Já vivi um amor. Mas espero que o maior seja o próximo.
Onde e quando foi mais feliz?
Eu sou feliz.
Qual sua maior realização?
Ser um "zé ninguém", atráves da minha militância política, à serviço de uma sociedade mais justa.
Se pudesse voltar à vida como outra pessoa, quem seria?
Pretendo ser o melhor que puder ainda nessa vida. Deus me deu-a para honrá-la, sonhar, realizar, amar ao próximo e ser feliz.
Qual a qualidade que mais admira num ser humano?
O idealismo. Não o teórico, mas aquele que se aplica a prática.
Qual seus escritores favoritos?
Oscar Wilde e Mário Quintana.
Como gostaria de morrer?
Lutando pelas causas que acredito, e de preferência nos braços da mulher amada.
Qual o seu lema?
Citando Dom Hélder Câmara: "quando sonhamos sozinhos é só um sonho, mas quando sonhamos juntos é o começo de uma nova realidade".
Qual sua idéia de felicidade perfeita?
Sou um humanista utópico. Acredito que a felicidade é algo que não pode ser buscada apenas no plano individual. Ela só vai ser duradoura se estivermos dispostos a construir um mundo realmente fraterno.
Com qual figura histórica se identifica?
O humanista André Franco Montoro. Ele foi um dos mais importantes estadistas de nossa história. Arquiteto da recente democracia, trouxe conceitos modernos dedescentralização e de participação popular. Entre suas principais bandeiras sempre estiveram a integração latino-americana e a preservação da água.
Qual a pessoa que mais admira?
Toda aquela que mesmo sem te conhecer, é capaz de oferecer o melhor de si. De forma humildade, alegre e generosa.
Qual sua característica mais marcante?
A paixão e a determinação que tenho pelas causas que abraço.
Qual sua característica mais deplorável?
Tenho horror a mediocridade.
Qual a característica que mais deplora no outros?
A indiferença e a falta de lealdade.
Qual sua maior extravagância?
Ser poeta.
Qual sua paisagem predileta?
O pôr-do-sol. Especialmente o visto das dunas de Jericoacora.
Há momentos em que é preciso mentir?
Creio que sou mais franco do que as pessoas gostariam que eu fosse.
Dá esmolas?
Não, esse mecanismo só agrava e mantém tal condição. O caminho é a cidadania. E a longo prazo será a extinção do próprio dinheiro nas relações sócio-econômicas.
O que apagaria de sua vida?
A vida não seria degustada por completa sem que também provassemos do seu gosto amargo.
O que só faria por dinheiro?
Nunca fiz nada só por dinheiro.
O que faria de graça?
Política e Poesia.
A razão é sempre a melhor conselheira?
As coisas do amor deixo-as por conta do coração, em busca da felicidade, ele é o único capaz de correr todos os riscos necessários e os completamente desnecessários. Esses últimos, evidentemente, os mais deliciosos.
O que lamenta não ter feito?
Eu assisti a Portuguesa ser vice-campeã brasileira em 1996 e vice-campeã do paulista em 1985. Sinto falta de um título.
Qual o maior amor de sua vida?
Já vivi um amor. Mas espero que o maior seja o próximo.
Onde e quando foi mais feliz?
Eu sou feliz.
Qual sua maior realização?
Ser um "zé ninguém", atráves da minha militância política, à serviço de uma sociedade mais justa.
Se pudesse voltar à vida como outra pessoa, quem seria?
Pretendo ser o melhor que puder ainda nessa vida. Deus me deu-a para honrá-la, sonhar, realizar, amar ao próximo e ser feliz.
Qual a qualidade que mais admira num ser humano?
O idealismo. Não o teórico, mas aquele que se aplica a prática.
Qual seus escritores favoritos?
Oscar Wilde e Mário Quintana.
Como gostaria de morrer?
Lutando pelas causas que acredito, e de preferência nos braços da mulher amada.
Qual o seu lema?
Citando Dom Hélder Câmara: "quando sonhamos sozinhos é só um sonho, mas quando sonhamos juntos é o começo de uma nova realidade".
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